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3° Festival de Teatro Mínimo

by Paloma Morais

Foto: Divulgação/Teatro da Cidade

Entre os dias 4 e 13 de novembro, o Teatro da Cidade localizado na Rua da Bahia, 1341, Centro, recebe o Festival de Teatro Mínimo que está em sua terceira edição. Em busca de uma maior integração entre as gerações de artistas cênicos de Belo Horizonte, o festival reuniu artistas independentes, grupos, coletivos e companhias de teatro da cidade em um espaço de troca. A programação é formada por apresentações de mini-peças teatrais, exposição “Mínima Arte”- com obras dos alunos da Escola Guignard e ações formativas de rodas de conversas com temáticas sobre o setor teatral da cidade. Com programação gratuita, os ingressos devem ser retirados antecipadamente no site Sympla.

Confira a Programação do 3ª Festival Mínimo de Teatro:
Toda a programação contemplará interpretação em Libras.

04/11 (sexta-feira) | 20h | Apresentação mini-peça Casamentos Urbanos do Grupo Confesso seguida de Bate-Papo mediado por Tati Reis
Sinopse: A performance, inspirada no conto Mujeres Desesperadas, de Samanta Schweblin, tem como objetivo levantar a reflexão sobre o quanto o construto social patriarcal impactou a identidade feminina ditando sua posição social diariamente. A intervenção se dá com a presença de cinco personagens mulheres vestidas de noivas, pinçadas da literatura e da história universal, Medeia, Maria, Joana Dar´c, Ponciá Vicêncio e Nora Helmes que, num encontro inusitado, numa praça de alguma cidade, suscitam discussões sobre a mulher na contemporaneidade.
Duração: 20 min.

05/11 (sábado) | 20h | Apresentação da mini-peça Saideira de Nanauê e Dara Ayê Santos seguida de Bate-Papo mediado por Carolina Cândido
Sinopse: Saideira é uma cena curta que provoca o espectador a ver um outro lado da morte, misturando comédia e existencialismo com elementos fantásticos. Parte da premissa absurda que ao morrer, o personagem vai para um boteco no pós vida onde os limites entre a realidade e a imaginação se quebram.
Duração: 15 min.

06/11 (domingo) | 17h | Apresentação mini-peça Chuá da Insensata Cia. de Teatro seguida de Bate-Papo mediado por Tati Reis
Sinopse: “Chuá” fecha a trilogia dedicada ao Teatro Entre Infâncias da Insensata Cia de Teatro e é livremente inspirado no livro “Os Rios Morrem de Sede” de Wander Piroli. Os integrantes da Cia, Claudio Marcio, Dário Marques e Keu Freire, levam ao palco suas memórias sobre a água, elemento indispensável para a humanidade.
Duração: 20 min.

08/11 (Terça-feira) | 20h | Roda de Conversa “Perspectivas de um novo fazer teatral pós pandemia” com Fernando Chagas e Malu Dimas
Duração: 60min.

09/11 (Quarta-feira) | 20h | Roda de Conversa “A trajetória das Artes Cênicas em Belo Horizonte” com Guilherme Colina e Pedro Paulo Cava
Duração: 60min.

10/11 (Quinta-feira) | 20h| Roda de Conversa “O Teatro como forma de resistência” com Cóccix Cia. Teatral e Breve Cia.
Duração: 60min.

11/11 (Sexta-feira) | 20h | Apresentação mini-peça Expedição Reversa da Fanchecléticas Coletiva seguida de Bate-Papo mediado por Tati Reis
Sinopse: Lesbografia do brasil. experimento arqueológico futurista. trajeto invertido sequestro resgate de safo. ato de reverter linguagem. caminar hasta un nuevo punto escavar memória e reconstruir monumentos de tesão ancestral. A língua é o mapa dos nossos fracassos mas eu preciso dela pra falar aqui, aqui agora.
Duração: 19min.

12/11 (Sábado) | 20h | Apresentação mini-peça ekè de Amora Tito, Eli Nunes, Hadá Amaral, humcorpo-Dýãnà, Lázara dos Anjos, Lui Rodrigues, Sol Markes e Wanatta seguida de Bate-Papo mediado por Carolina Cândido
Sinopse: ekè é truque e mandinga poética. encontro TRANSformador de corpas escrevendo suas próprias histórias, tomando seu lugar no palco.
Duração: 15 min.

13/11 (Domingo) | 20h | Apresentação mini-peça “E Se” de  Arthur Barbosa, Rafael Batista e Arthur Rogério seguida de Bate-Papo mediado por Carolina Cândido
Sinopse: Com dramaturgia de Vitor Julian, ‘E Se’ aborda relações entre dois atores que questionam situações cotidianas através da política e da poesia; dos sentidos literais e metafóricos. Uma fenda se abre no céu; uma Pergunta se choca contra a Terra. Não existe mais qualquer certeza, apenas outras perguntas que começam sempre com a mesma hipótese: ‘E Se’. 
Duração: 15 min.

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