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Carnaval autoral

by Paloma Morais

Quando o carnaval vem chegando, muita gente vai tirando a poeira do tamborim, do surdo e dos outros instrumentos que ficaram guardados desde o ano anterior, pra poder sair às ruas e curtir. Mas tem uma galera que não larga deles.

E é sobre eles que vamos falar aqui.

Muita gente não sabe, mas BH tem uma cena autoral muito forte em diversos gêneros, do Rap até a MPBagá. Um recorte dessa cena a gente vê muito forte durante o carnaval.

Por isso resolvi juntar aqui alguns trabalhos que eu gosto muito e tenho ouvido pra já ir entrando no clima.

Então se liga:

Além do Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro, o garoto Matheus tem um trabalho que eu curto muito que é o Assume que Gosta, de 2016. Do pagode ao indie, passando pelo axé e brega, o disco tem uma fotografia e direção de arte impecáveis, além de sons que são uma delícia. Um deles é esse aqui:

Di Souza, o Di Sunga do Então, Brilha!, tem um discão que parece brincadeira – literalmente – mas é um soco na cara, com algumas críticas sociais pesadíssimas, inclusive.

Tem uma performance que eu gosto muito, se liga aí:

Tem o Rafa também, que ele sai pela manhã de sábados com um timbau, pra tocar no Brilha, e se você for em mais alguns blocos, vai ver ele também. Ele tem um som que pra mim é um hino mesmo do nosso carnaval, também de 2016. Carna Belô:

Sabe o PPK? Pois é, além do Brilha, o Gustavito toca no PPK e tem um disco que eu gosto muito, o Quilombo Oriental, se liga nesse som aqui:

 

E aí, curtiu o trampo da galera?

Deixei vários de fora né? Pois é, a ideia é ir trazendo toda semana algumas dicas.

Você conhece um som ou faz um som legal e quer indicar? Manda pra mim aqui: [email protected]

 

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Dica do dia: A cidade é fantástica, aproveite e cuide dela um pouco mais ?

 

 

 

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